I wanted to give you a flower
Any daisy raised by the road
That could tell you about my love
Even though there was nothing being said.
I wanted to put together all the mornings, all the sunsets
All the fallen stars, all the smiles, tears and forgetfulness
All the hugs, all the coolness
All the enthusiasms that we could never live together
And give them to you on an infinite moment
As a way to return what we cannot live anymore.
I wanted to catch some rain with you
Just to remember
That the price we pay for living
Is the waiting for all is given to us for free
And not this ingrate quotidian we chose as routine.
I really wanted to give you a kiss and a smile
Even for a brief moment
Even as a unique one
Because other way I cannot see to dedicate
Mind, body and soul
To the one who hurts, without purpose, my own heart.
Vanessa Emmanuelle. July 2006
Translated by Vanessa E. Aquino.
Aniversario
Queria dar-te uma flor
Margarida qualquer nascida na estrada
Que pudesse dizer do meu amor
‘Inda que não dissesse nada
Queria somar todas as manhãs, todos os pores-do-sol
Todas as estrelas jogadas do céu, os sorrisos, lágrimas e esquecimentos
Todos os abraços, os arrepios
E entusiasmos que não vivemos juntos
E dar-te-os em um infinito minuto
Como forma de retornar o que já não se pode viver.
Queria eu tomar contigo um banho de chuva,
Apenas para relembrar
Que o preço que se paga para viver é a espera pelo que nos é dado de graça
e não este cotidiano ingrato que escolhemoscomo rotina.
Queria mesmo dar-te um beijo e um sorriso,
Ainda que por um breve momento
‘Inda que unico,
Porque outra maneira nao vejo de dedicar
a mente, o corpo e aalma a quem machuca
sem querer o nosso coracao.
Vanessa Emmanuelle de Aquino.
July 2006
Any daisy raised by the road
That could tell you about my love
Even though there was nothing being said.
I wanted to put together all the mornings, all the sunsets
All the fallen stars, all the smiles, tears and forgetfulness
All the hugs, all the coolness
All the enthusiasms that we could never live together
And give them to you on an infinite moment
As a way to return what we cannot live anymore.
I wanted to catch some rain with you
Just to remember
That the price we pay for living
Is the waiting for all is given to us for free
And not this ingrate quotidian we chose as routine.
I really wanted to give you a kiss and a smile
Even for a brief moment
Even as a unique one
Because other way I cannot see to dedicate
Mind, body and soul
To the one who hurts, without purpose, my own heart.
Vanessa Emmanuelle. July 2006
Translated by Vanessa E. Aquino.
Aniversario
Queria dar-te uma flor
Margarida qualquer nascida na estrada
Que pudesse dizer do meu amor
‘Inda que não dissesse nada
Queria somar todas as manhãs, todos os pores-do-sol
Todas as estrelas jogadas do céu, os sorrisos, lágrimas e esquecimentos
Todos os abraços, os arrepios
E entusiasmos que não vivemos juntos
E dar-te-os em um infinito minuto
Queria eu tomar contigo um banho de chuva,
Apenas para relembrar
Que o preço que se paga para viver é a espera pelo que nos é dado de graça
e não este cotidiano ingrato que escolhemos
Queria mesmo dar-te um beijo e um sorriso,
Ainda que por um breve momento
‘Inda que unico,
Porque outra maneira nao vejo de dedicar
a mente, o corpo e a
sem querer o nosso coracao.
Vanessa Emmanuelle de Aquino.
July 2006
Manu, bom dia quero brindar-te hoje e sempre com tudo que te faca bem.TIM,TIM !!!
ReplyDeleteQue incrivel o que acabei de ler:
"BIRTHDAY" ontem meditei sobre algo tao similar e ao mesmo tempo no sentido inverso.
desta reflexao saiu ate um poema que ainda nao coloquei no papel mas que quando o fizer compartilharei com voce com prazer. Lindo demais o que escreveste. beijo grande.
conectada da infancia RO.
Se me permite, eu gostaria, se pudesse eu "repoetaria"... Todos esses versos a você!
ReplyDeletePorque vamos para longe? ...
Mas, tantas vezes a vida me mostrou que tudo é relativo.
Quantas vezes o longe nos deixa mais perto e quantas vezes, quando perto, muito nos distanciamos das pessoas.
Mas... Se não cuidarmos, o longe se torna novamente longe.
Na verdade, então, o longe e o perto são dois copos vazios. O que importa não é o referencial, mas o conteúdo e a manutenção no copo.